Imagine a cena: Década de 90, ambiente empresarial. Pessoas
"engravatadas", ambiente pesado, clima "de trabalho", nada
mais normal. Este era o ambiente de trabalho até os anos 90. Impossível
imaginar um jovem de 25, 30 anos entrando em seu escritório com um fone de
ouvido às alturas ou calçado de um "allstar" verde-bandeira... Mal sabiam
os profissionais da época que talvez, em suas casas, seus filhos se preparavam
através do "mega drive"e do "master system" para se
tornarem a nova geração do mundo do trabalho.
Pois bem há cerca de dez anos,
estes profissionais começaram a invadir o ambiente organizacional, munidos de
grande conhecimento tecnológico, muita informação e uma característica inerente
à juventude: questionadores.
Esses jovens não conseguem imaginar uma ação no trabalho (e na
vida) sem a ajuda da internet ou de uma ferramenta tecnológica. Ouvir música,
fazer um lanche e trabalhar ao mesmo tempo não são coisas absurdamente
incompatíveis, pelo contrário, nada mais normal que isso!
Na maioria, fluentes em vários idiomas, profundos conhecedores
das parafernalhas tecnológicas e com experiência de vida em outros
países, eles estão chegando aos 30 anos e firmaram seu espaço dentro das
organizações, onde chegam a cargos cada vez mais altos.
Se você não fica sem seu Ipod por mais que algumas horas, responde seus clientes e amigos pelo MSN e não fecha a página do Twitter enquanto trabalha, sem deixar de lado a concentração do que está executando no seu job, talvez não saiba, mas faz parte da geração Y.
Esse perfil de profissional seria rotulado como irresponsável e incompetente há 20 anos atrás em qualquer organização, mas hoje em dia, as empresas tentam se adaptar e atrair tais mentes para dentro de suas estruturas. Com a velocidade da informação e as frequentes mudanças do cenário mundial, essa geração de profissionais se encaixa perfeitamente na nova realidade e as empresas que os atrairem saem à frente na frenética corrida competitiva.
A expressão geração Y não é tão nova assim, mas pesquisa feita pelo C.I.E.E (Centro de integração empresa escola), afirma que cerca de 33% dos estudantes desconhecem a expressão. Na mesma pesquisa a maioria dos entrevistados (34%) são da opinião que o principal anseio da geração Y no mercado de trabalho é a rápida ascensão profissional. Outra característica desse grupo seleto é o desejo por horário flexível no trabalho, o que faz com que muitos optem por se lançar no mundo do empreendedorismo e "trabalhem para si".
Talvez você faça parte desta geração e nem saiba disso, o fato é que este perfil de profissional tem agradado e muito grandes e pequenas organizações pelo mundo afora.
Se você não fica sem seu Ipod por mais que algumas horas, responde seus clientes e amigos pelo MSN e não fecha a página do Twitter enquanto trabalha, sem deixar de lado a concentração do que está executando no seu job, talvez não saiba, mas faz parte da geração Y.
Esse perfil de profissional seria rotulado como irresponsável e incompetente há 20 anos atrás em qualquer organização, mas hoje em dia, as empresas tentam se adaptar e atrair tais mentes para dentro de suas estruturas. Com a velocidade da informação e as frequentes mudanças do cenário mundial, essa geração de profissionais se encaixa perfeitamente na nova realidade e as empresas que os atrairem saem à frente na frenética corrida competitiva.
A expressão geração Y não é tão nova assim, mas pesquisa feita pelo C.I.E.E (Centro de integração empresa escola), afirma que cerca de 33% dos estudantes desconhecem a expressão. Na mesma pesquisa a maioria dos entrevistados (34%) são da opinião que o principal anseio da geração Y no mercado de trabalho é a rápida ascensão profissional. Outra característica desse grupo seleto é o desejo por horário flexível no trabalho, o que faz com que muitos optem por se lançar no mundo do empreendedorismo e "trabalhem para si".
Talvez você faça parte desta geração e nem saiba disso, o fato é que este perfil de profissional tem agradado e muito grandes e pequenas organizações pelo mundo afora.
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