Com o nobre intuito de nos
libertar dos complexos de culpa, das fixações mórbidas, e das doentias
tendências para escrúpulos intermináveis, a humanidade joga duro contra a
existência do pecado. O espírito de permissividade exige liberação de todos os
tabus. Não há mais limites para as mentes livres. Praticar atos ilícitos seria
uma busca de saúde mental. Garantiria uma consciência leve. Seria a libertação
das inibições destruidoras. O que nos liberta, no entanto, é a verdade e não a
enganação. "A verdade vos libertará" (Jo 8, 32) já avisava Jesus. Uma
personalidade madura sabe distinguir entre um desarranjo psicológico, e uma
culpa verdadeira, que devemos reconhecer. O pecado é um mal, que nos fere no
nosso "eu". O Criador generoso, conhecendo a nossa constituição, para
evitar o caminho dos desvios, já nos deu as instruções sobre o que devemos
fazer positivamente, e o que devemos evitar. Se praticarmos o mal a nossa alma
fica ferida.
No "self" se aninha o descontentamento. Não podemos ficar em paz porque fizemos o mal ao nosso semelhante; ofendemos o amor paterno de Deus; e cedemos às más tendências do egoísmo. Com isso nos afastamos dos irmãos. Você quer conhecer uma personalidade mais sadia do que São Paulo? E ele dizia com convicção: "Jesus Cristo veio para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro" (1Tim 1, 15).
Existe remissão do pecado? A minha consciência pode ser purificada dessa potência maléfica? A primeira condição é reconhecer o erro. "Tende pena de mim que sou pecador" (Lc 18, 13) dizia o publicano. E junto com isso, devemos avivar a fé na pessoa de Cristo, que é o grande libertador. Assim começamos a arrebentar a rede de permissivismo que perpassa o mundo de hoje. Quem quer se livrar do peso inútil do mal, particularmente quando se trata de faltas menores, deve fazer obras de caridade em favor do próximo, ler com fé a Sagrada Escritura, amar a Deus especialmente na oração, participar de celebrações litúrgicas. Isso nos purifica e centra a alma. Mas sobretudo devemos nos aproximar do sacramento da penitência, sacramento concedido por Jesus, que tem o poder de perdoar qualquer pecado.
No "self" se aninha o descontentamento. Não podemos ficar em paz porque fizemos o mal ao nosso semelhante; ofendemos o amor paterno de Deus; e cedemos às más tendências do egoísmo. Com isso nos afastamos dos irmãos. Você quer conhecer uma personalidade mais sadia do que São Paulo? E ele dizia com convicção: "Jesus Cristo veio para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro" (1Tim 1, 15).
Existe remissão do pecado? A minha consciência pode ser purificada dessa potência maléfica? A primeira condição é reconhecer o erro. "Tende pena de mim que sou pecador" (Lc 18, 13) dizia o publicano. E junto com isso, devemos avivar a fé na pessoa de Cristo, que é o grande libertador. Assim começamos a arrebentar a rede de permissivismo que perpassa o mundo de hoje. Quem quer se livrar do peso inútil do mal, particularmente quando se trata de faltas menores, deve fazer obras de caridade em favor do próximo, ler com fé a Sagrada Escritura, amar a Deus especialmente na oração, participar de celebrações litúrgicas. Isso nos purifica e centra a alma. Mas sobretudo devemos nos aproximar do sacramento da penitência, sacramento concedido por Jesus, que tem o poder de perdoar qualquer pecado.
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