Deixo essa postagem, na recordação do grande papa, que elevado às glórias da beatificação, marcou profundamente a história, a minha história, com certeza, a tua, a nossa. Falo hoje, um pouco, só um pouco, a respeito da vida de oração desse homem de Deus.
A vida de João Paulo II, conforme o cardeal Bertone, "era uma oração
contínua, constante, uma oração que abraçava com amor cada habitante do planeta Terra, criado à imagem e semelhança de Deus e, portanto, digno de todo respeito". Sim, uma vida de oração onde Deus vivia e respirava no seu amado servo, no seu apaixonado discípulo, apóstolo e vigáriona terra. Essa amizade com Deus fez toda a diferença na vida dele e na vida da Igreja e, com certeza, na vida do mundo. Para João Paulo,
Deus tornou-se, ou melhor, sempre foi prioridade pelo fato mesmo de ser um homem que encontrava nesse diálogo com o Senhor, um referencial de contemplação e, por isso mesmo, de união íntima com Deus. Daí, o que ele fazia, suas escolhas, suas palavras, seu sofrimento e suas alegrias, o que ele era, de verdade, recebeu as marcas fortes da eternidade, o selo de infinita qualidade do Espírito Santo, o fascínio irresistível do santo e a coragem do profeta. Não foi nenhuma surpesa que naquele funeral glorioso,a multidão não resistiu o grito que ardia no peito daquele gente e ecoou na praça de São Pedro em Roma: "Santo, logo!" Respeitando os prazos e as exigências da Igreja, o seu amigo pessoal, colaborador a agora sucessor Bento XVI, abreviou os prazos e após seis anos apenas, mais uma vez a praça de São Pedro tornou-se palco do grande reconhecimento, da grande declaração de algo que é consenso: João Paulo II é um santo, um bem-aventurado do Céu!
"Graças à fé, que ele expressava sobretudo na sua oração, João Paulo II foi um autêntico defensor da dignidade de cada ser humano e não um mero defensor de ideologias políticas e sociais", acrescentou.
"Sua relação com cada pessoa se sintetiza com a frase maravilhosa que ele escreveu: ‘O outro me pertence'."
Sua oração, continuou, "a intercessão constante por toda a família humana, pela Igreja, por toda a comunidade de crentes, em toda a terra, era mais eficaz pelo sofrimento que marcou as diversas fases da sua existência".
Da oração relacionada aos seus muitos eventos dolorosos e os dos outros - nascia sua preocupação pela paz no mundo. João Paulo, dom de Deus para nós, foi um homem de Deus por ter sido um homem de oração. Uma intimidade com Deus que na esfera privada e pública, resplandecia um homem bronzeado pela luz do sol divino. E que bronze!
Para ilustrar tudo isso, há um relato que, ao fazer uma de suas visitas pastorais, o bem-aventurado papa estava a rezar sua liturgia das horas. Aproximou-se dele seu secretário e afirmou:
- Santidade, tem uma notícia urgente do Vaticano!
ao que João Paulo respondeu:
- Tem certeza que é urgente?
Ao que o secretário replicou:
- Sim, Santidade!
E, por sua vez, o papa concluiu:
- Já que é urgente, vou continuar a rezar!
Bem, os fatos falam por si.
Por: Pe. MarcosA vida de João Paulo II, conforme o cardeal Bertone, "era uma oração
contínua, constante, uma oração que abraçava com amor cada habitante do planeta Terra, criado à imagem e semelhança de Deus e, portanto, digno de todo respeito". Sim, uma vida de oração onde Deus vivia e respirava no seu amado servo, no seu apaixonado discípulo, apóstolo e vigáriona terra. Essa amizade com Deus fez toda a diferença na vida dele e na vida da Igreja e, com certeza, na vida do mundo. Para João Paulo,
Deus tornou-se, ou melhor, sempre foi prioridade pelo fato mesmo de ser um homem que encontrava nesse diálogo com o Senhor, um referencial de contemplação e, por isso mesmo, de união íntima com Deus. Daí, o que ele fazia, suas escolhas, suas palavras, seu sofrimento e suas alegrias, o que ele era, de verdade, recebeu as marcas fortes da eternidade, o selo de infinita qualidade do Espírito Santo, o fascínio irresistível do santo e a coragem do profeta. Não foi nenhuma surpesa que naquele funeral glorioso,a multidão não resistiu o grito que ardia no peito daquele gente e ecoou na praça de São Pedro em Roma: "Santo, logo!" Respeitando os prazos e as exigências da Igreja, o seu amigo pessoal, colaborador a agora sucessor Bento XVI, abreviou os prazos e após seis anos apenas, mais uma vez a praça de São Pedro tornou-se palco do grande reconhecimento, da grande declaração de algo que é consenso: João Paulo II é um santo, um bem-aventurado do Céu!
"Graças à fé, que ele expressava sobretudo na sua oração, João Paulo II foi um autêntico defensor da dignidade de cada ser humano e não um mero defensor de ideologias políticas e sociais", acrescentou.
"Sua relação com cada pessoa se sintetiza com a frase maravilhosa que ele escreveu: ‘O outro me pertence'."
Sua oração, continuou, "a intercessão constante por toda a família humana, pela Igreja, por toda a comunidade de crentes, em toda a terra, era mais eficaz pelo sofrimento que marcou as diversas fases da sua existência".
Da oração relacionada aos seus muitos eventos dolorosos e os dos outros - nascia sua preocupação pela paz no mundo. João Paulo, dom de Deus para nós, foi um homem de Deus por ter sido um homem de oração. Uma intimidade com Deus que na esfera privada e pública, resplandecia um homem bronzeado pela luz do sol divino. E que bronze!
Para ilustrar tudo isso, há um relato que, ao fazer uma de suas visitas pastorais, o bem-aventurado papa estava a rezar sua liturgia das horas. Aproximou-se dele seu secretário e afirmou:
- Santidade, tem uma notícia urgente do Vaticano!
ao que João Paulo respondeu:
- Tem certeza que é urgente?
Ao que o secretário replicou:
- Sim, Santidade!
E, por sua vez, o papa concluiu:
- Já que é urgente, vou continuar a rezar!
Bem, os fatos falam por si.
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