Ser Projeto Juventude para Jesus, é ser guardião da primazia da Vocação Shalom.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

O mendigo que confessou João Paulo II


 Foi apresentado no programa de  televisão da Madre Angélica nos Estados Unidos (EWTN) um episódio pouco conhecido da vida do Papa João Paulo II.
 Um sacerdote norte americano da diocese de Nova York se dispunha a rezar em uma das paróquias de Roma quando, ao entrar, se encontrou com um mendigo. Depois de observá-lo durante um momento, o sacerdote se deu conta de que conhecia aquele homem. Era um companheiro do seminário, ordenado sacerdote no mesmo dia que ele. Agora mendigava pelas ruas.
 O padre, depois de identificar-se e cumprimentá-lo, escutou dos lábios do mendigo como tinha perdido sua fé e sua vocação. Ficou profundamente estremecido. No dia seguinte o sacerdote vindo de Nova York tinha a oportunidade de assistir à Missa privada do Papa e poderia cumprimentá-lo no final da celebração, como é de costume. Ao chegar sua vez sentiu o impulso de ajoelhar-se frente ao Santo Padre e pedir que rezasse por seu antigo companheiro de seminário, e descreveu brevemente a situação ao Papa.

Um dia depois recebeu o convite do Vaticano para cear com o Papa, e que levasse consigo o mendigo da paróquia. O sacerdote voltou à paróquia e comentou a seu amigo o desejo do Papa. Uma vez convencido o mendigo, o levou a seu lugar de hospedagem, ofereceu-lhe roupa e a oportunidade de assear-se.
 O Pontífice, depois da ceia, indicou ao sacerdote que os deixasse a sós, e pediu ao mendigo que escutasse sua confissão. O homem, impressionado, respondeu-lhe que já não era sacerdote, ao que o Papa respondeu: " uma vez sacerdote, sacerdote para sempre". "Mas estou fora de minhas faculdades de presbítero", insistiu o mendigo. "Eu sou o Bispo de Roma, posso me encarregar disso", disse o Papa.
 O homem escutou a confissão do Santo Padre e pediu-lhe que por sua vez escutasse sua própria confissão. Depois dela chorou amargamente. Ao final João Paulo II lhe perguntou em que paróquia tinha estado mendigando, e o designou assistente do pároco da mesma, e encarregado da atenção aos mendigos.

25 curiosidades sobre João Paulo II


 1 - O nome verdadeiro do Papa João Paulo II é Karol Józef Wojtyla.

2 - Karol Wojtyla nasceu na cidade polonesa de Wadowice em 1920 e morreu na Cidade do Vaticano em 2005. Wadowice fica na região da Cracóvia.
  
3 - Antes de ser ordenado padre, Karol foi ator de teatro e jogador de futebol. Também trabalho numa indústria química e numa mina.
  
4 - Praticou durante muito tempo montanhismo, remo e esqui. O esqui era o seu esporte predileto.

5 - Além de ser o primeiro papa polonês, Karol foi o primeiro de um país comunista. Na época de sua nomeação, a Polônia integrava antiga Cortina de Ferro, que agregava os países comunistas do Leste Europeu.
  
6 - Ao escolher o nome de João Paulo II, o novo papa Karol Wojtyla foi o primeiro papa a escolher o mesmo nome de seus dois antecessores: Paulo VI e João João Paulo I.
  
7 - Karol foi eleito papa depois de um dos mais rápidos papados da história da Igreja Católica Apostólica Romana. Seu antecessor, João Paulo I, ocupou o trono de São Pedro por somente um mês.
  
8 - João Paulo II foi o primeiro papa a rezar em uma mesquita.
  
9 - Seu pontificado durou 27 anos, sendo um dos mais longos da história. Consta que os únicos papas que tiveram pontificado mais duradouro foram Pio IX (31 anos) e São Pedro (34 anos).
  
10 - Além do polonês e italiano, João Paulo II sabia falar fluentemente inglês, espanhol, francês, português, alemão, russo, ucraniano, grego e latim. Chegou a fazer pronunciamentos em quase 90 línguas.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Digamos Sim à VIDA!


Uma foto de um garoto com síndrome de Down tem sido uma das fotos mais populares no Facebook nos últimos dias. Milhares de usuários da rede social compartilharam a imagem do garoto segurando uma placa que descreve como ele sobreviveu a um aborto.
O menino da foto tem cinco anos e seu nome é Boaz Reigstad. O cartaz que ele segura diz: “Eu posso não ser perfeito, mas estou feliz. Fui criado por Deus à sua imagem. Sou abençoado. Eu sou os 10% das crianças nascidas com síndrome de Down que sobreviveram à lei que permite o aborto”.
A mensagem lembra que a média de aborto para crianças afetadas com esse tipo de doença é superior a 90%. A foto de Boaz é um sucesso, um viral no Facebook, e tem inspirado movimentos pró-vida em todo o mundo. Ela tem atraído milhares de pessoas envolvidas na luta contra o aborto em todos os lugares do mundo, incluindo muitos que “curtiram” a imagem em páginas como “Vamos encontrar 100.000 pessoas contra o aborto”.
A foto também foi publicada na página do Facebook do filme “180″, um documentário que pretende “mudar de visão que os EUA têm do aborto.”
Um professor que trabalha com educação especial comentou no Facebook, “As crianças são um presente e nunca podemos esquecer o quanto Deus ama quando Ele nos dá essas crianças.” Outro comentário no Facebook dizia: “Eu tenho um sobrinho de 5 anos e um primo de 20 anos. Ambos têm síndrome de Down. Eu não poderia imaginar minha vida sem eles. São pessoas preciosas, brilhantes, amorosas, atenciosas, um dom de Deus. ”

O sentido litúrgico do Dia de Finados


Enxugará as lágrimas de seus olhos e a morte já não existirá. Não haverá mais luto, nem pranto, nem dor, porque tudo isso já passou· (Ap 21,4).
Por que então a liturgia cristã interessou-se pelos mortos também fora da missa? Por que a Igreja dedicou um dia exclusivo à lembrança dos finados? Você acha válido rezar pelos falecidos? Como você se prepara para viver o momento de sua morte? Por que o ser humano preocupa-se tanto em marcar com sinais exteriores a morte de pessoas queridas?

1. História da Celebração
O Cristianismo nasceu embebido pela vida, morte e ressurreição de Jesus, o Cristo Senhor. O ápice da vida do filho de Deus foi sentir em sua carne a frieza da morte. Sem dúvida, ao doar amorosamente sua vida na cruz, Jesus viveu em sua própria carne a experiência da morte. Ele morreu realmente. Mas a Graça de Deus, confirmando a mensagem e o testemunho de vida de Jesus, o ressuscitou dos mortos e garantiu assim, a todos os fiéis que nele depositam suas esperanças, a possibilidade de transcender também a fase finita da vida e alcançar a plenitude da personalidade e potencialidades humanas, na realidade de fé que chamamos de Vida Eterna.
Desde muito cedo o Cristianismo celebrou os fiéis que morreram unidos à  sua comunidade de fé. Os mártires eram venerados nos locais de seu martírio e as primeiras construções genuinamente cristãs foram monumentos em homenagem a estes heróis da fé. Além disso, as perseguições imperiais obrigavam os cristãos a refugiarem em catacumbas para celebração dos exercícios litúrgicos. E as catacumbas nada mais eram que os primeiros cemitérios cristãos.

Não quero ter senão somente a Deus!

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